Para a cidade de Nova York, carente de espaço, um arquiteto propôs um arranha-céu super alto que ficará pendurado de cabeça para baixo em um asteróide em órbita. Parece que edifícios, arranha-céus ou hipertorres não podem ser considerados impressionantes, a menos que desafiem as leis do design ou mesmo da gravidade.
A cidade de Neom, na Arábia Saudita, está desenvolvendo um arranha-céu horizontal de 170 km que deixa o mundo cínico.
+ Arquitetura Bioclimática: projetando espaços que harmonizam com o ambiente
+ O estilo Grandmillennial ainda está na moda em 2024?
+ O que é um layout de cozinha em forma de I?
No entanto, o que realmente leva o bolo é o arranha-céu Analemma, criado pelo escritório de arquitetura Clouds Architecture Office, com sede em Nova York. Eles propuseram a ideia pela primeira vez em 2017, e ela só parece mais estranha agora do que naquela época, apesar de projetos grandiosos e inovadores como The Line.
Esqueça construir do zero; a empresa imaginou este arranha-céu suspenso no céu, e isso também fixando a fundação em um asteróide em órbita. Parece muito fictício para uma pessoa realista, que pode se sentir como um residente das cidades de Gotham ou Metrópolis. O mundo pós-pandemia proporcionou a muitos a vantagem de trabalhar em casa, o que parece uma ideia ainda melhor se uma ida ao escritório significar dar de cara com um prédio preso por cabos a um asteroide.
Só se pode descer para pousar através de elevadores eletromagnéticos. Se algum dia for construído, o edifício será lançado em Manhattan, mas deverá ser construído em Dubai, onde é muito mais barato construir arranha-céus. Ainda assim, anexar este gigantesco arranha-céus de 27 quilómetros de altura, como uma piñata viva que se estende por 32 quilómetros no ar, parece uma tarefa astronomicamente dispendiosa. O Analemma seria alimentado por painéis solares instalados no espaço e a água seria captada das nuvens circundantes.
Entre os diversos motivos que inspiram descrença na estrutura estão os cabos de suspensão construídos com um material que ainda nem existe. Segundo Dezeen, a torre possui seções dedicadas para empresas e residentes.
Os escritórios estarão localizados nos andares suspensos mais baixos, as residências estarão localizadas a dois terços da altura e as atividades de culto e funerárias ocorrerão na seção mais alta. Se construir arranha-céus em terra pode ser um trabalho incrivelmente desafiador e caro, então o arranha-céu Analemma parece uma piada de um bilhão de dólares.
Fonte: Luxury Launches
Fique por dentro das novidades pela nossa página no Facebook.
